11.14.2009

Quando o ipê amarelo floresce
em rendas de fino gosto,
ao longo dos antigos trilhos,
é como se alguns bailarinos
da pintura de Matisse,
dançassem como protagonistas
desse singular balé de rua.
Dançassem sem música ou bilros,
dançassem como se ninguém pedisse.

2 Comments:

Anonymous Anônimo said...

São lindos os teus poemas.
Como já te disse, tens o dom divino!
-Prometo que volto pra ver o que não vi.

Até breve.

Otavio
(João)
21-11-09

12:20 AM  
Blogger Felice said...

Obrigada por vir

11:16 AM  

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