Alba
Prosa e Verso
3.25.2015
SEIVA
Desprendia-se do teu olhar
o doce abandono das águas paradas
e das tuas mãos,
a esperteza de animais em fuga.
Do teu corpo esquecido,
jorram hoje resinas
que por certo,
alimentam tuas rosas
e tuas campinas.
postado por Felice às
9:15 PM
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