Tinhas o nome de flor quando partiste. Trazias entranhado nas pétalas, todo o perfume das noites em que semeamos ternura. Do pistilo dourado de teus dedos, a brisa conduziu o pólen para a terra arada pelo tempo. E eu que esperava a colheita da volta, amarguei com os espinhos da saudade. Por certo, em doloroso processo de enxertia, tenhas estendido teus ramos na areia molhada e uma estrela do mar é hoje o teu novo jeito de sonhar.
7.14.2006
- Em Prosa e Verso -
- Quando é que eu vi pela última vezOs olhos verdes ...
- É cinza a dor. Não a mistura do branco e do negro,...
- Linha invisívelliga-me àquela andorinha:tato perco...
- Há em mim, a saudade nascente dos que acabaram de ...
- Olho no olho, no frio, deixa-nos também começar a...
- Há um homem que caminha no escuro e seus passos se...
- Menina sublunar, afogada,que voz de prata te embal...
- Ao olhar uma opala meio cinzentalembrei-me de dois...
- Eu sabia que era véspera do dia de São João, quand...
- E ao anoiteceradquires nome de ilha ou de vulcão d...
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home