7.31.2006


Tudo repete a mesma canção triste. O mar insiste em acordes de ondas e conchas estilhaçadas pelos rochedos. O vento, em pautas de pensamento, dedilha nas folhas pausas e segredos. A mesma gaivota planando no cinza do inconformismo. A mesma janela de parapeito baixo, insistente convite para o abismo.

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