Alba
Prosa e Verso
7.26.2010
A suavidade com que ele ouvia a noite
era para a noite o próprio algoz,
pois a noite não se alimenta de coisas suaves.
postado por Felice às
2:36 PM
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home
- Em Prosa e Verso -
CORPO E ALMAAo contrário dos outros homensem que a...
ODE À CHUVANem Mozart ou Bachcomporiam com maestri...
SOLIDÃOColhia capim barba de bodeem feixes e fanta...
OUSADIACaminho pela linha retesada ...
PARA CLARICEOuço o teu silêncioe o que ouço não ou...
DIFERENÇASElogias a eloqüência do silêncioe defe...
DETENÇÃOUm batuque insistentetremula a janelade ve...
DESRAZÃOE não havia mais nada,nem procura,nem gemi...
SAUDADE À LUZ DA LAMPARINAAs lembranças se sobrepõ...
PRESENÇANão sei há quanto te esperomas eis que che...
Loupe
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home