A brisa da manhã
afaga-me a fronte
e ceifa a tensão
que a noite de pesadelo
semeou.
Distraio-me com o voo
dos pardais
e com o canto
insistente
de um sabiá ao longe.
Guardo o medo noturno
sob as asas do vento
e canto para a brisa
a canção do esquecimento.
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