Desprende-se o gesto que se cumpre aos poucos, com o qual hei de acenar-te o adeus. Ergo a mão da despedida como se empunhasse o punhal que irá desferir o golpe. Há em mim aquele instante metafísico que prende o braço. Como partir se há muito te espero? Como ficar, se o ocaso do amor se instalou e seu entardecer já se despede da luz? Ah, forma dúbia que inventei para morrer lentamente.
2.09.2007
- Em Prosa e Verso -
- Subamos!Subamos acimaSubamos além, subamosAcima do...
- Segunda De poetas e filósofos tu sabes, sabes tamb...
- Amor amado, que no vão da caixaTe resguardas.Como ...
- Além do mundo, onde choram os inconformados... Alé...
- Assombra-me este poema mudo,este prenúncio de pala...
- Aqui termina o caminho. Os sinos cantando, as somb...
- Sou fruto de incontáveisembates de enxertiase múlt...
- Em sua outonal beleza estão as árvores,Secas as ve...
- Prefiro me calar,pois a voz que se elevaé pedrada ...
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home